
Cinco
meses depois, no dia 13 de março de 1992, o Anjo Bom da Bahia faleceu, aos 77
anos.
Em
janeiro de 2000, teve início o processo de canonização de Irmã Dulce. Em 2010,
a Congregação para a Causa dos Santos reconheceu a autenticidade de um milagre
atribuído à religiosa. Trata-se do caso de Claudia Cristina dos Santos,
ocorrido em Itabaiana, em Sergipe. Após dar à luz seu filho, Gabriel, a mulher
sofreu uma forte hemorragia, durante 18 horas, tendo sido submetida a três
cirurgias. Diante da gravidade do quadro, os familiares chamaram Padre José
Almí para ministrar a unção dos enfermos. O sacerdote decidiu fazer uma
corrente de oração pedindo a intercessão de Irmã Dulce e deu a Cláudia uma
pequena relíquia da Bem-Aventurada. A hemorragia cessou subitamente.
Irmã
Dulce foi beatificada no dia 22 de maio de 2011. Para ser canonizada, é
necessária a comprovação de mais um milagre atribuído à freira baiana, que
tenha ocorrido após 11 de dezembro de 2010, data da promulgação do decreto
papal sobre o primeiro milagre.
Por ACI
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